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1.
São Paulo; s.n; 20240222. 183 p.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1531890

RESUMO

A análise de redes representa um conjunto de métodos e teorias com grande utilidade para descrever, explorar e compreender a estrutura de relações estatísticas em sistemas complexos de variáveis. Esta é uma importante ferramenta analítica com aplicações que variam desde análise exploratória até o desenvolvimento de intervenções. O objetivo desta tese foi mapear a arquitetura de interações entre fatores de saúde bucal de populações indígenas como sistemas de redes complexas. Este volume apresenta um compilado de quatro artigos científicos que investigaram: 1) o letramento em saúde bucal e fatores associados em uma população indígena australiana; 2) a validade estrutural do questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14) entre populações indígenas e não indígenas do Brasil e da Austrália; 3) as dinâmicas entre fatores relacionados à saúde bucal de crianças indígenas australianas ao longo do tempo; e 4) a habilidade de medidas de centralidade de uma rede transversal para predizer desfechos de saúde bucal longitudinalmente. Foram estimadas redes de correlação parcial, regularizadas, não direcionadas, baseadas em Modelos Gráficos Gaussianos. As propriedades de rede analisadas incluíram medidas de centralidade, coeficientes locais de agrupamento e coeficientes globais de agrupamento. A estabilidade das redes foi verificada através de um procedimento bootstrap de reamostragem. A Análise Exploratório de Gráficos foi utilizada para verificar a validade estrutural do instrumento de mensuração da qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Foram analisadas as associações entre as medidas de centralidade de uma rede transversal com dados de mulheres grávidas e dois desfechos relacionados à saúde bucal de crianças indígenas mensurados aos 5 anos por meio de regressões lineares. Foi estimada uma rede que compreende as diferenças de pontuação dos desfechos relacionados à saúde bucal de crianças indígenas entre 2 e 5 anos ajustada pela rede de dados maternos. As correlações entre as medidas de centralidade dos modelos ajustado e não ajustado foram examinadas. Itens de letramento em saúde bucal pertencentes aos mesmos domínios conceituais da escala apresentaram fortes conexões positivas. Diferentes estruturas de rede emergiram para grupos de participantes que possuíam baixo e alto níveis de letramento em saúde bucal. A Análise Exploratória de Gráficos identificou quatro comunidades de nós referentes ao instrumento Oral Health Impact Profile em todas as amostras analisadas, embora populações indígenas apresentaram consistência estrutural reduzida em comparação com seus pares não indígenas. A intervenção de saúde bucal interagiu com a rede de fatores relacionados à saúde bucal por meio da percepção da saúde geral da criança e do conhecimento da saúde bucal infantil. Foram identificadas diferentes conexões entre experiência de cárie dentária e fatores relacionados à saúde bucal em cada fase do estudo. As redes tenderam a retornar a um estado inicial após a intervenção. Força foi a única medida de centralidade associada aos valores preditivos dos nós em relação aos desfechos de saúde bucal das crianças. Valores de Força explicaram 51% e 45% da variação nos valores preditivos dos nós em relação à experiência de cárie dentária e à utilização de serviços odontológicos aos 5 anos, respectivamente. Esta tese demonstrou diferentes aplicações da análise de redes no contexto da saúde bucal indígena. Fatores relacionados à saúde bucal de populações indígenas da Austrália e do Brasil emergiram como redes. Os achados empíricos apresentados contribuem para uma compreensão abrangente das múltiplas interações entre fatores relacionados à saúde bucal destas populações e apresentam implicações para a representação de construtos psicométricos, investigação de fenômenos em saúde bucal e desenvolvimento de intervenções.


Assuntos
Qualidade de Vida , Saúde Bucal , Saúde de Populações Indígenas
2.
Index enferm ; 32(2)abr.-jun. 2023.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-227586

RESUMO

Interpretar en salud, desde un solo modelo, representa un sesgo en el abordaje de la realidad social y de salud en un grupo. Sesgo que se incrementa en comunidades indígenas, donde existen problemáticas entendidas solo por esas comunidades y que no son considerados por el modelo oficial. La epidemiologia sociocultural y el diálogo intercultural se basan en una construcción social de sociedades diversas, las cuales requieren desarrollar procesos que permitan la interacción de los distintos sistemas de conocimiento, como instrumento para fortalecer el respeto y generar igualdad de oportunidades para las personas. En relación a esto, se plantea un abordaje desde las características de un territorio con una alta presencia de población indígena, estableciendo una problemática presente, precisamente en relación al establecimiento de una salud hegemónica y colonial. (AU)


Interpreting health from a single model represents a bias in the approach to the social and health reality in a group. Bias that increases in indigenous communities, where there are problems understood only by those communities and that are not considered by the official model. Sociocultural epidemiology and intercultural dialogue are based on a social construction of diverse societies, which require developing processes that allow the interaction of different knowledge systems, as an instrument to strengthen respect and generate equal opportunities for people. In relation to this, an approach is proposed from the characteristics of a territory with a high presence of indigenous population, establishing a present issue, precisely in relation to the establishment of a hegemonic and colonial health. (AU)


Assuntos
Humanos , Competência Cultural , Perfil de Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Chile , 50227 , Política Pública
6.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10412

RESUMO

A 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena (6ª CNSI) foi realizada de 14 a 18 de novembro, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília (DF). O evento foi organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) e Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, reunindo mais de dois mil representantes dos povos originários de todo o Brasil. A 6ª CSNI atualizou a Política Nacional de Saúde Indígena (Pnaspi), definindo diretrizes e investimentos para efetivar particularidades étnicas e culturais no modelo de atenção à saúde dos povos indígenas. A 6ª CNSI ocorreu após 302 conferências locais e 34 distritais, realizadas entre outubro e dezembro de 2018. Das conferências distritais saíram 2.380 propostas, que foram aglutinadas em 300 proposições analisadas na Etapa Nacional.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Congresso , Serviços de Saúde do Indígena/economia , Sistemas Locais de Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde
7.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10413

RESUMO

A Andreia é da etnia Guarani e atualmente é presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Litoral Sul. Ela tem um convite a todos e todas indígenas, profissionais da saúde e gestores.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Congresso
11.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10418

RESUMO

O pajé Jucelino Kaiore Bakairi, da Aldeia Central, em Mato Grosso, dá o seu recado para quem está participando da 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena: “o momento é de a gente se unir”. Ele defende uma parceria com a “saúde dos brancos”: “Quando o pajé não resolve, é porque não é doença de índio, aí tem que ser a saúde dos brancos”.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Narrativa Pessoal , Assistência à Saúde Culturalmente Competente
12.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10419

RESUMO

A 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena já é realidade nas aldeias de norte a sul e de leste a oeste do Brasil. Veja o que está acontecendo na área de abrangência do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Litoral Sul.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Congresso , Educação em Saúde
13.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10420

RESUMO

Uwira, Secretário Geral da 6ª CNSI, faz o convite e cita a importância da participação dos parentes na 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Congresso
14.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10421

RESUMO

Entre 17 a 19 de dezembro de 2018, na cidade de Canarana/Mato Grosso com aproximadamente 150 indígenas do Parque Indígena Xingu - abrangendo 16 povos indígenas – atendendo mais de 6 mil indígenas definiram as propostas para etapa nacional e elegeram os delegados para 6a Conferência Nacional de Saúde Indígena (6aCNSI).


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Serviços de Saúde do Indígena , Características Culturais , Atenção à Saúde
15.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10422

RESUMO

Entre os dias 11 e 14 de dezembro, os 288 delegados escolhidos pelas etapas locais em diversas aldeias do DSEI Leste Roraima reuniram-se no Centro de Eventos Eco Park, no município de Alto Alegre, para discutir e votar as propostas aprovadas nas Etapas Locais. No primeiro dia de Conferência, os participantes foram recebidos e encaminhados para realizar o credenciamento junto à equipe de Apoio do DSEI, que também cuidaram do apoio logístico para o deslocamento dos participantes, apresentação dos Eixos Temáticos e consolidação das propostas.


Assuntos
Saúde de Populações Indígenas , Serviços de Saúde do Indígena , Características Culturais , Medicina Tradicional , Congresso , Brasil
18.
Washington, D.C.; OPS; 2023-04-19. (OPS/DHE/EG/23-0001).
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57400

RESUMO

Los datos sobre mortalidad materna de las mujeres indígenas arrojan cifras inaceptablemente altas. La Organización Panamericana de la Salud (OPS) trabaja desde hace años para prevenir estas muertes, que en gran medida son evitables si se aplican medidas de eficacia demostrada: cuidados maternos de calidad, acceso universal a los métodos anticonceptivos y lucha contra las desigualdades en el acceso a la salud. En esta publicación se presenta un resumen del Informe sobre la salud materna de las mujeres indígenas en América Latina y el Caribe, que la OPS está preparando en seguimiento a la recomendación del Foro Permanente para las Cuestiones Indígenas de las Naciones Unidas en su decimoctavo período de sesiones. Incluye una descripción de la situación de salud materna de las mujeres indígenas; de las herramientas impulsadas por la OPS para la integración del enfoque intercultural en los servicios de atención del embarazo, el parto y el puerperio, así como de las actividades conexas de cooperación técnica que se han llevado a cabo en los últimos cinco años en la subregión.


Assuntos
Saúde Materna , Mortalidade Materna , Serviços de Saúde do Indígena , Saúde de Populações Indígenas , Diversidade Cultural , América Latina , Região do Caribe
19.
La Década del Envejecimiento Saludable en las Américas: situación y desafíos
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57305

RESUMO

A la hora de pensar y entender el envejecimiento saludable, es importante considerar los diferentes procesos de envejecimiento poblacional y, respecto a los pueblos indígenas, se deben considerar las problemáticas estructurales entrelazadas, que van desde marcadas desigualdades en relación con la población no indígena, acompañadas de conflictos vinculados al territorio, hasta aspectos culturales que incluyen el modo de concebir e interpretar la vejez, el envejecimiento, la salud y lo saludable. Esta publicación ofrece un resumen de la información contextual en cuanto a la magnitud, la localización y la distribución de la población indígena en América Latina y el Caribe, con hincapié en el envejecimiento demográfico de los pueblos indígenas, y describe la situación social, económica y cultural de las personas mayores indígenas. Los datos, extraídos de los censos nacionales más recientes disponibles, indican que se ha avanzado en el reconocimiento de los derechos de los pueblos indígenas y en los compromisos estatales en materia de normativas nacionales, pero aún persisten importantes rezagos respecto del ejercicio de derechos, cuestión que se refleja en las condiciones de vida de estos pueblos, incluidas las personas mayores indígenas. Las cifras presentadas dejan en evidencia las situaciones de vulnerabilidad y las desigualdades estructurales que afectan a las personas mayores indígenas y, en particular, a las mujeres. Esta realidad mantiene a los pueblos indígenas entre los colectivos en situación de mayor vulnerabilidad en lo que se refiere a cuestiones sociales, económicas, demográficas y culturales. La Década del Envejecimiento Saludable es un buen momento para un llamado a la acción y al trabajo efectivo para promover el envejecimiento saludable de las poblaciones indígenas.  


Assuntos
Envelhecimento Saudável , Idoso , Saúde de Populações Indígenas , Fatores Sociodemográficos , COVID-19 , América , Região do Caribe
20.
Década do envelhecimento saudável nas Américas: situação e desafios
Não convencional em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-57302

RESUMO

Ao pensar e compreender o envelhecimento saudável, é importante considerar os diversos processos de envelhecimento da população e, no que diz respeito aos povos indígenas, considerar as questões estruturais entrelaçadas, que vão desde desigualdades acentuadas em relação à população não indígena, acompanhadas de conflitos ligados ao território, até aspectos culturais como a forma de conceber e interpretar a velhice, o envelhecimento, a saúde e o que é saudável. Esta publicação apresenta um resumo das informações contextuais sobre o tamanho, a localização e a distribuição da população indígena na América Latina e Caribe, com foco no envelhecimento demográfico dos povos indígenas, e descreve a situação social, econômica e cultural das pessoas idosas indígenas. Os dados, extraídos dos censos nacionais mais recentes disponíveis, indicam que foram feitos avanços no reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e nos compromissos do Estado em termos da legislação e regulamentação nos países, mas ainda existem atrasos significativos no exercício dos direitos, uma questão que se reflete nas condições de vida desses povos, incluídas as pessoas idosas indígenas. Os números apresentados evidenciam as situações de vulnerabilidade e desigualdades estruturais que afetam as pessoas idosas indígenas e, em particular, as mulheres. Essa realidade mantém os povos indígenas entre os grupos mais vulneráveis no que se refere às questões sociais, econômicas, demográficas e culturais. A Década do Envelhecimento Saudável é um bom momento para um chamado à ação e um trabalho eficaz para promover o envelhecimento saudável das populações indígenas.  


Assuntos
Envelhecimento Saudável , Idoso , Saúde de Populações Indígenas , Fatores Sociodemográficos , COVID-19 , América , Região do Caribe
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